Ser poeta é ser mais alto, é ser maior
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!
Do que os homens! Morder como quem beija!
É ser mendigo e dar como quem seja
Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!
É ter de mil desejos o esplendor
E não saber sequer que se deseja!
É ter cá dentro um astro que flameja,
É ter garras e asas de condor!
É ter fome, é ter sede de Infinito!
Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...
É condensar o mundo num só grito!
E é amar-te, assim, perdidamente...
É seres alma, e sangue, e vida em mim
E dizê-lo cantando a toda a gente!
Sou feliz ao ver-te adormecer ao som destas palavras...
[Foto: Rodrigo Magalhães]
5 comentários:
Tu nao existes mesmo! Tá LINDO!!
Bjs
Bonito, bonito, bonito...
Grande sortudo... ter alguém a adormecer ao teu lado.
pronto! agr esta tb nao me sai da cabeca... nem a recordação de uma das mais bonitas serenatas a que já assisti...
=)
concordo com o gimbras... sortudo!
:)
Ai... (Ler em suspiro enquanto se reviram os olhos)
S O B E R B O.
BeiJaçOoOOoO ;)
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